No Brasil, a tecnologia contactless se impôs como a forma preferida de pagamento presencial, movimentando bilhões em transações e transformando a experiência do consumidor. Com dados que apontam para cerca de 70% das operações presenciais realizadas por aproximação em 2025, é essencial entender os fatores que impulsionam essa revolução.
Este artigo aprofunda números, práticas de segurança, impactos no varejo e projeções para o futuro, oferecendo insights estratégicos para lojistas, consumidores e gestores de tecnologia.
O uso de cartões contactless cresceu em ritmo acelerado, refletindo a preferência dos brasileiros por agilidade e conveniência.
Esses números confirmam a maturidade do sistema financeiro brasileiro e a rápida adesão ao transação rápida e segura oferecida pela aproximação.
Desde 2021, a adoção de pagamentos por aproximação cresceu exponencialmente, orientada pelo investimento em infraestrutura e pela familiaridade do consumidor com tecnologias móveis.
Para o fim de 2025, a previsão aponta para mais de 75% das transações presenciais realizadas por aproximação, refletindo uma curva de crescimento anual de 9% a 11%.
Regiões metropolitanas e cidades médias também embarcam nessa jornada, promovendo a expansão em regiões metropolitanas e interior do país.
Cada faixa etária adota o contactless de forma distinta, mas a preferência é unânime pela praticidade.
O contato sem toque se espalha por diversos segmentos do varejo, impulsionando vendas e modernizando o atendimento.
A base tecnológica do contactless está na tecnologia NFC de última geração, que permite a troca de dados criptografados em milissegundos. Cartões, smartphones e smartwatches equipados com NFC garantem praticidade sem comprometer a proteção do consumidor.
Estatísticas da indústria apontam para uma baixa taxa de fraude comprovada em operações por aproximação, inferior às transações com chip tradicional. A tokenização, os limites sem senha e os mecanismos de bloqueio regulamentados pelo Banco Central reforçam a solidez do sistema.
Grandes centros urbanos lideram a adoção: São Paulo responde por 10% das transações contactless nacionais, enquanto Brasília registra 80% das compras presenciais por aproximação.
Essa transformação acelera a digitalização do comércio, forçando pequenos e médios lojistas a atualizarem seus terminais e sistemas de gestão para oferecer uma experiência unificada e eficiente.
A integração com transporte público eficiente resultou em filas menores, embarques mais rápidos e aumento no uso de cartões para bilhetagem eletrônica, beneficiando milhões de passageiros diariamente.
O próximo passo é ampliar a inclusão digital, educar financeiramente o consumidor e aprimorar ferramentas antifraude. A expectativa é que, até 2026, o Brasil consolide-se como um dos mercados mais avançados em pagamentos por aproximação.
Desafios como a expansão da cobertura de internet em áreas remotas e a capacitação de comerciantes se misturam às oportunidades de inovação, como pagamentos por wearable devices e integração com carteiras digitais de governos.
A tecnologia contactless já redefiniu o conceito de conveniência no ponto de venda, oferecendo um patamar de segurança inovador e uma experiência de compra fluida. Para lojistas, a adoção traz aumento no ticket médio e fidelização; para consumidores, elimina fricções e acelera a rotina.
Investir em terminais compatíveis, treinar equipes e comunicar os benefícios da aproximação são passos essenciais para quem deseja surfar essa onda de inovação. O futuro dos pagamentos presenciais chegou, e o contactless lidera esse movimento com velocidade, segurança e eficiência.
Referências